
Um projecto da Universidade do Minho que usa ADN para monitorizar recursos pesqueiros no Atlântico foi reconhecido pelas Nações Unidas como contributo para os desafios desta Década do Oceano. Chama-se “DNA-based approaches for fisheries monitoring”, é liderado por Filipe Costa e junta parceiros de três continentes.
Este é um dos 287 projectos (actions) de todo o Mundo agora endossados pela ONU, que desafia assim a ciência a reverter a degradação do ecossistema marinho e a alicerçar a Agenda 2030.
“Este reconhecimento confirma a relevância de conceber projectos em parceria entre instituições académicas e governamentais responsáveis pela gestão pesqueira, e em concertação internacional, de forma a garantir os objectivos de sustentabilidade socioambiental”, refere Filipe Costa, que é investigador do Centro de Biologia Molecular e Ambiental (CBMA) e professor do Departam ento de Biologia da Escola de Ciências da UMinho, em Braga.
Pode ler no Notícias do Mar nº 432 mais sobre o Projecto da Universidade do Minho em
www.noticiasdomar.pt